Simplicidade...Harmonia...terra e ar! Quem sabe até....bipolar!!!! Miscelânea de informações, sentimentos, desejos e de alguns poucos arrependimentos. Tudo isso me leva a coletar idéias, ideais e vidas... BOAS é claro.
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Curso de Redwork
Curso de Redwork - Mod 1 from Elza Aidar on Vimeo.
Curso de Redwork - Mod 2 from Elza Aidar on Vimeo.
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Dama de Palha
às
05:21
Pano Assado!!!
Do Blog;:http://napontadaagulha1.blogspot.com
PANO ASSADO COM REDWORK
* Passe o risco desejado para o tecido de algodão.
* Prenda o tecido no bastidor e borde. .
* Faça um chá bem forte, coloque uma pitada de sal para fixar a cor, quando estiver bem escuro mergulhe o tecido bordado e deixe ferver até atingir a cor desejada.
* Retire o tecido do chá. Coloque numa forma refratária e leve ao forno quente. MEXA SEMPRE, para não queimar demais. Lembre-se: quanto mais tempo ficar no forno, mais escuro e manchado ficara o tecido. Tire do forno ainda úmido.
* Depois de “assado”, passe com o ferro quente e termine seu trabalho como sua imaginação mandar.
Abaixo um exemplo desta técnica.
DICA: Uma amiga que faz bonecas country disse que "assar" o pano antes de fazer o corpo das bonecas dá um efeito muito interessante.
PANO ASSADO COM GIZ DE CERA
* Passe o risco desejado para o algodão cru.
* Pinte todo o desenho com giz de cera (tem pessoas que usam o lápis de cor). Faça os contornos do desenho com lápis de cor.
* Coloque uma folha de papel de seda sobre o desenho e passe o ferro quente.
* Retire a folha de papel que já terá absorvido todo o excesso de giz de cera.
* Faça um chá bem forte com dois saquinhos de chá preto, coloque uma pitada de sal (para fixar a cor). Quando estiver bem escuro , mergulhe o tecido pintado (ou não) dentro dele e deixe ferver até atingir a cor desejada .
* Retire o tecido do chá e coloque numa forma refratária. Leve a forma ao forno quente. Mas lembre-se de MEXER SEMPRE para não queimar demais. O tempo de “assar” o tecido depende do forno e do gosto pessoal. Quanto mais tempo ficar no forno , mais escuro ele fica. No final ele terá uma aparência amarelada e manchada.
Não é preciso deixar secar totalmente, o tecido pode ser retirado ainda úmido.
* Depois de “assado”, passe o ferro até terminar de secar.
* Por fim termine seu trabalho como sua imaginação mandar. Faça costuras, pregue fuxicos ou botões, contorne com caneta permanente para tecido.
DICA: Me disseram que além do chá preto você pode usar outros tipos de chá : Chá verde ( deixa o tecido esverdeado), chá de frutas vermelhas (deixa o tecido meio rosado).
Olhem que lindos estes trabalhos....
REDWORK E GIZ DE CERA
Aqui um exemplo de trabalho feito com a técnica redwork( só que usando linhas de cores variadas) e giz de cera. Lindo não?...
Bem espero que vocês tenham gostado e que façam coisas bem lindas e diferentes...Vamos aproveitar que o Natal esta chegando e fazer presentes especiais para pessoas especiais.
PANO ASSADO COM REDWORK
* Passe o risco desejado para o tecido de algodão.
* Prenda o tecido no bastidor e borde. .
* Faça um chá bem forte, coloque uma pitada de sal para fixar a cor, quando estiver bem escuro mergulhe o tecido bordado e deixe ferver até atingir a cor desejada.
* Retire o tecido do chá. Coloque numa forma refratária e leve ao forno quente. MEXA SEMPRE, para não queimar demais. Lembre-se: quanto mais tempo ficar no forno, mais escuro e manchado ficara o tecido. Tire do forno ainda úmido.
* Depois de “assado”, passe com o ferro quente e termine seu trabalho como sua imaginação mandar.
Abaixo um exemplo desta técnica.
DICA: Uma amiga que faz bonecas country disse que "assar" o pano antes de fazer o corpo das bonecas dá um efeito muito interessante.
PANO ASSADO COM GIZ DE CERA
* Passe o risco desejado para o algodão cru.
* Pinte todo o desenho com giz de cera (tem pessoas que usam o lápis de cor). Faça os contornos do desenho com lápis de cor.
* Coloque uma folha de papel de seda sobre o desenho e passe o ferro quente.
* Retire a folha de papel que já terá absorvido todo o excesso de giz de cera.
* Faça um chá bem forte com dois saquinhos de chá preto, coloque uma pitada de sal (para fixar a cor). Quando estiver bem escuro , mergulhe o tecido pintado (ou não) dentro dele e deixe ferver até atingir a cor desejada .
* Retire o tecido do chá e coloque numa forma refratária. Leve a forma ao forno quente. Mas lembre-se de MEXER SEMPRE para não queimar demais. O tempo de “assar” o tecido depende do forno e do gosto pessoal. Quanto mais tempo ficar no forno , mais escuro ele fica. No final ele terá uma aparência amarelada e manchada.
Não é preciso deixar secar totalmente, o tecido pode ser retirado ainda úmido.
* Depois de “assado”, passe o ferro até terminar de secar.
* Por fim termine seu trabalho como sua imaginação mandar. Faça costuras, pregue fuxicos ou botões, contorne com caneta permanente para tecido.
DICA: Me disseram que além do chá preto você pode usar outros tipos de chá : Chá verde ( deixa o tecido esverdeado), chá de frutas vermelhas (deixa o tecido meio rosado).
Olhem que lindos estes trabalhos....
REDWORK E GIZ DE CERA
Aqui um exemplo de trabalho feito com a técnica redwork( só que usando linhas de cores variadas) e giz de cera. Lindo não?...
Bem espero que vocês tenham gostado e que façam coisas bem lindas e diferentes...Vamos aproveitar que o Natal esta chegando e fazer presentes especiais para pessoas especiais.
Postado por
Dama de Palha
às
05:13
domingo
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A 25 de Março (SP) é minha amiga
A 25 de Março (SP) é minha amiga – um grupo no Flickr.
Para todos que adoram artesanato e principalmente reaproveitando materiais!!!
Postado por
Dama de Palha
às
16:03
segunda-feira
sexta-feira
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sábado
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Blog do Artesanato SEBRAE: Cartilha do Empreendedor Individual - Artesanato
Blog do Artesanato SEBRAE: Cartilha do Empreendedor Individual - Artesanato: "Clique na Publicação para Ampliar. Open publication - Free publishing - More artesanato"
Postado por
Dama de Palha
às
06:28
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APRENDA A TER UM INFARTO! É muito simples !
PARA TODOS OS QUE SONHAM EM TER UM BELO INFARTO ALGUM DIA.
|
Postado por
Dama de Palha
às
13:12
sexta-feira
quinta-feira
quarta-feira
quinta-feira
...e meu nome é MULHER!
O meu nome é MULHER!
No princípio eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!
(O Autor é Desconhecido,
mas um verdadeiro sábio...)
No princípio eu era a Eva
Criada para a felicidade de Adão
Mais tarde fui Maria
Dando à luz aquele
Que traria a salvação
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista,
Piloto de avião, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é COMPETÊNCIA
E meu nome é MULHER..!!!!
(O Autor é Desconhecido,
mas um verdadeiro sábio...)
Postado por
Dama de Palha
às
08:10
quarta-feira
terça-feira
Pensar Eco, é lógico!: O que pode e ou que não pode ser reciclável!
Pensar Eco, é lógico!: O que pode e ou que não pode ser reciclável!: "Lista bem legal que achei na internet sobre o material que pode ou não ser reciclável!! Papel Estes materiais podem ser reciclados..."
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Dama de Palha
às
08:00
domingo
Carlos Drummond e a feijoada...
Poema de Carlos Drummond de Andrade
Uma velha e perfeita cozinheira a quem pedi a fórmula sagrada
Da feijoada à mineira,
Mandou-ma. Ei-la: "Receita de feijoada -
Tome coisa de um litro de feijão
Preto, novo, sem bicho,
E, depois de catado com capricho,
Jogue no caldeirão.
(Com feijão que não seja preto é à toa
tentar fazer feijoada.
E se teimar, não cuide que sai boa;
Sai não valendo nada.)
Quando estiver o caldeirão fervendo
Ou antes, deite o sal,
As mãos de porco, orelhas e, querendo
Focinhos e rabo; isto (está claro) tendo,
Porque não tendo é o mesmo, não faz mal.
Se, além desses preparos, deitar nela
Linguiça e mais um osso de presunto,
Só o cheiro da panela
Faz crescer água à boca de um defunto.
Eu já ia me esquecendo (que memória)
Da carne seca e da couve.
Feijoadas sem elas, qual! É a história...
Não há nem nunca houve.
Depois de tudo bem cozido, a ponto,
Machuque bem um pouco do feijão
E pronto.
Mas machuque só a parte que senão,
Em vez de feijoada sai pirão.
Eis, aí está o prato preparado...
Minto: falta ainda o molho
Que embora simples é o segredo o escolho De muito bom guisado.
O molho faz-se com vinagre, ou então,
(Para sair a coisa mais completa)
com suco de limão
e bastante pimenta malagueta.
Sal, ponha quantum satis.
Não vai ao fogo nem ligeiramente,
Exceto se levar também tomates,
Cebola, ou outro que tal ingrediente.
Co/a feijoada, a clássica, a mineira É compulsório o uso da farinha.
Como bebida, um trago de caninha.
Há quem regue o vinho; mas é asneira.
Quanto à caninha fala-se
Ou não se fale, a mim é indiferente.
Eu tenho a firme opinião que um cálice
Nenhum mal faz à gente."
Eis aí a receita.
Publico-a sem responsabilidade.
Experimentem, se sair bem feita
E eu, no dia, estiver nessa cidade...
Não insinuo nada:
Apenas lembro que ninguém rejeita
Convite para almoço de feijoada.
Uma velha e perfeita cozinheira a quem pedi a fórmula sagrada
Da feijoada à mineira,
Mandou-ma. Ei-la: "Receita de feijoada -
Tome coisa de um litro de feijão
Preto, novo, sem bicho,
E, depois de catado com capricho,
Jogue no caldeirão.
(Com feijão que não seja preto é à toa
tentar fazer feijoada.
E se teimar, não cuide que sai boa;
Sai não valendo nada.)
Quando estiver o caldeirão fervendo
Ou antes, deite o sal,
As mãos de porco, orelhas e, querendo
Focinhos e rabo; isto (está claro) tendo,
Porque não tendo é o mesmo, não faz mal.
Se, além desses preparos, deitar nela
Linguiça e mais um osso de presunto,
Só o cheiro da panela
Faz crescer água à boca de um defunto.
Eu já ia me esquecendo (que memória)
Da carne seca e da couve.
Feijoadas sem elas, qual! É a história...
Não há nem nunca houve.
Depois de tudo bem cozido, a ponto,
Machuque bem um pouco do feijão
E pronto.
Mas machuque só a parte que senão,
Em vez de feijoada sai pirão.
Eis, aí está o prato preparado...
Minto: falta ainda o molho
Que embora simples é o segredo o escolho De muito bom guisado.
O molho faz-se com vinagre, ou então,
(Para sair a coisa mais completa)
com suco de limão
e bastante pimenta malagueta.
Sal, ponha quantum satis.
Não vai ao fogo nem ligeiramente,
Exceto se levar também tomates,
Cebola, ou outro que tal ingrediente.
Co/a feijoada, a clássica, a mineira É compulsório o uso da farinha.
Como bebida, um trago de caninha.
Há quem regue o vinho; mas é asneira.
Quanto à caninha fala-se
Ou não se fale, a mim é indiferente.
Eu tenho a firme opinião que um cálice
Nenhum mal faz à gente."
Eis aí a receita.
Publico-a sem responsabilidade.
Experimentem, se sair bem feita
E eu, no dia, estiver nessa cidade...
Não insinuo nada:
Apenas lembro que ninguém rejeita
Convite para almoço de feijoada.
Postado por
Dama de Palha
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15:18
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